terça-feira, 25 de setembro de 2012

Vygotsky e o desenvolvimento humano


                                                 Vygotsky e o desenvolvimento humano 

                                                                                                                      Elaine Rabello 
                                                                                                                      José Silveira Passos

O que é Desenvolvimento Humano? 


A noção de desenvolvimento está atrelada a um contínuo de evolução, 
em que nós caminharíamos ao longo de todo o ciclo vital. Essa evolução, nem 
sempre linear, se dá em diversos campos da existência, tais como afetivo, 
cognitivo, social e motor.  
Este caminhar contínuo não é determinado apenas por processos de 
maturação biológicos ou genéticos. O meio (e por meio entenda-se algo muito 
amplo, que envolve cultura, sociedade, práticas e interações) é fator de 
máxima importância no desenvolvimento humano. 
Os seres humanos nascem “mergulhados em cultura”, e é claro que esta 
será uma das principais influências no desenvolvimento. Embora ainda haja 
discordâncias teóricas entre as abordagens que serão apresentadas adiante 
sobre o grau de influência da maturação biológica e da aprendizagem com o 
meio no desenvolvimento, o contexto cultural é o palco das principais 
transformações e evoluções do bebê humano ao idoso. Pela interação social, 
aprendemos e nos desenvolvemos, criamos novas formas de agir no mundo, 
ampliando nossas ferramentas de atuação neste contexto  cultural complexo 
que nos recebeu, durante todo o ciclo vital. 

Perspectivas de Estudo do Desenvolvimento humano (Ribeiro, 2005):
 Na Psicologia do Desenvolvimento, temos algumas perspectivas 
diversas. 
• Para os teóricos  Ambientalistas, entre eles Skinner e Watson (do 
movimento behaviorista), as crianças nascem como tábulas rasas, que 
vão aprendendo tudo do ambiente por processos de imitação ou reforço.  
• Para os teóricos Inatistas, como Chomsky, as crianças já nascem com 
tudo que precisam na sua estrutura biológica para se desenvolver. Nada 
é aprendido no ambiente, e sim apenas disparado por este.  
• Para os teóricos  Construcionistas, tendo como ícone Piaget, o 
desenvolvimento é construído a partir de uma interação entre o 
desenvolvimento biológico e as aquisições da criança com o meio.  
Temos ainda uma abordagem  Sociointeracionista, de Vygotsky, 
segundo a qual o desenvolvimento humano se dá em relação nas trocas 
entre parceiros sociais, através de processos de interação e mediação. 
• Temos a perspectiva Evolucionista, influenciada pela teoria de Fodor, 
segundo a qual o desenvolvimento humano se dá no desenvolvimento 
das características humanas e variações individuais como produto de 
uma interação de mecanismos genéticos e ecológicos, envolvendo 
experiências únicas de cada indivíduo desde antes do nascimento.  
• Ainda existe a visão de desenvolvimento Psicanalítica, em que temos 
como expoentes Freud, Klein, Winnicott e Erikson. Tal perspectiva 
procura entender o desenvolvimento humano a partir de motivações 
conscientes e inconscientes da criança, focando seus conflitos internos 
durante a infância e pelo resto do ciclo vital. 

Vygotsky: uma breve história 


Vygotsky nasceu em 1896 na Bielo-Rússia, que depois (em 1917) ficou 
incorporada à União Soviética, e mais recentemente voltou a ser Bielo-Rússia. 
Nasceu no mesmo ano que Piaget (coincidência?!), mas viveu muitíssimo 
menos que este último, pois morreu de tuberculose em 1934, antes de 
completar 38 anos.  Foi o primeiro psicólogo moderno a sugerir os mecanismos pelos quais a 
cultura torna-se parte da natureza de cada pessoa ao insistir que as funções 
psicológicas são um produto de atividade cerebral. Conseguiu explicar a 
transformação dos processos psicológicos elementares em processos 
complexos dentro da história. 
Vygotsky enfatizava o processo histórico-social e o papel da linguagem 
no desenvolvimento do indivíduo. Sua questão central  é a aquisição de 
conhecimentos pela interação do sujeito com o meio. Para o teórico, o sujeito é 
interativo, pois adquire conhecimentos a partir de relações intra e interpessoais 
e de troca com o meio, a partir de um processo denominado mediação. 
As principais obras de Vygotsky traduzidas para o português são "A 
formação social da mente", "Psicologia e pedagogia" e "Linguagem, 
desenvolvimento e aprendizagem", “A Construção do Pensamento e 
Linguagem” (obra completa), “Teoria e Método em Psicologia”, “Psicologia 
Pedagógica”. 
Vygotsky morreu em 1934, e sua obra permaneceu desconhecida no 
Ocidente até os anos 60, principalmente por razões políticas. Teve dois artigos 
publicados em periódicos americanos nos anos 30, e apenas em 1962 saiu nos 
Estados Unidos o livro Pensamento e Linguagem, edição a partir da qual foram 
feitas outras – inclusive a brasileira, mas que na verdade é uma compilação 
que corresponde a apenas um terço da obra.  
Vygotsky trouxe uma nova perspectiva de olhar às crianças. Ao lado de 
colaboradores como Luria, Leontiev e Sakarov, entre outros, apresenta-nos 
conceitos, alguns já abordados por Jean Piaget, um dos primeiros a considerar 
a criança como ela própria, com seus processos e nuanças, e não um adulto 
em miniatura. 
O teórico pretendia uma abordagem que buscasse a síntese do homem 
como ser biológico, histórico e social. Ele sempre considerou o homem inserido 
na sociedade e, sendo assim, sua abordagem sempre foi orientada para os 
processos de desenvolvimento do ser humano com ênfase da dimensão sóciohistórica e na interação do homem com o outro no espaço  social. Sua 
abordagem sócio-interacionista buscava caracterizar os aspectos tipicamente 
humanos do comportamento e elaborar hipóteses de como as características 
humanas se formam ao longo da história do indivíduo (Vygotsky, 1996). Vygotsky et. al. (1988) acredita que as características individuais e até 
mesmo suas atitudes individuais estão impregnadas de trocas com o coletivo, 
ou seja, mesmo o que tomamos por mais individual de um ser humano foi 
construído a partir de sua relação com o indivíduo.  
Suas maiores contribuições estão nas reflexões sobre o 
desenvolvimento infantil e sua relação com a aprendizagem em meio social, e 
também o desenvolvimento do pensamento e da linguagem. 

Nos aprofundando um pouco mais nas idéias de Vygotsky... 

Desenvolvimento e Aprendizagem: a Zona de Desenvolvimento Proximal 


 Para J. Piaget, dentro da reflexão construtivista sobre desenvolvimento e 
aprendizagem, tais conceitos se inter-relacionam, sendo a aprendizagem a 
alavanca do desenvolvimento. A perspectiva piagetiana é considerada 
maturacionista, no sentido de que ela preza o desenvolvimento das funções 
biológicas – que é o desenvolvimento - como base para os avanços na 
aprendizagem. Já na chamada perspectiva  sócio-interacionista, sócio-cultural
ou  sócio-histórica, abordada por L. Vygotsky, a relação entre o 
desenvolvimento e a aprendizagem está atrelada ao fato de o ser humano viver 
em meio social, sendo este a alavanca para estes dois processos. Isso quer 
dizer que os processos caminham juntos, ainda que não em  paralelo. 
Entenderemos melhor essa relação ao discutir a Zona de Desenvolvimento 
proximal. 
Os conceitos sócio-interacionistas sobre desenvolvimento e 
aprendizagem se fazem sempre presentes, impelindo-nos à reflexão sobre tais 
processos. Como lidar com o desenvolvimento natural da criança e estimulá-lo 
através da aprendizagem? Como esta pode ser efetuada de modo a contribuir 
para o desenvolvimento global da criança? 
Em Vygotsky, ao contrário de Piaget, o desenvolvimento – 
principalmente o psicológico/mental (que é promovido pela convivência social, 
pelo processo de socialização, além das maturações orgânicas) – depende da 
aprendizagem na medida em que se dá por processos de internalização de conceitos, que são promovidos pela aprendizagem social, principalmente 
aquela planejada no meio escolar
1
Ou seja, para Vygotsky, não é suficiente ter todo o aparato biológico da 
espécie para realizar uma tarefa se o indivíduo não participa de ambientes e 
práticas específicas que propiciem esta aprendizagem. Não podemos pensar 
que a criança vai se desenvolver com o tempo, pois esta não tem, por si só, 
instrumentos para percorrer sozinha o caminho do desenvolvimento, que 
dependerá das suas aprendizagens mediante as experiências a que foi 
exposta.  
            Neste modelo, o sujeito – no caso, a criança – é reconhecida como ser 
pensante, capaz de vincular sua ação à representação de mundo que constitui 
sua cultura, sendo a escola um espaço e um tempo onde este processo é 
vivenciado, onde o processo de ensino-aprendizagem envolve diretamente a 
interação entre sujeitos. 
Essa interação e sua relação com a imbricação entre os processos de 
ensino e aprendizagem podem ser melhor compreendidos quando nos 
remetemos ao conceito de  ZDP. Para Vygotsky (1996),  Zona de 
Desenvolvimento Proximal (ZDP),  é a distância entre o nível de 
desenvolvimento real, ou seja, determinado pela capacidade de resolver 
problemas independentemente, e o nível de desenvolvimento proximal, 
demarcado pela capacidade de solucionar problemas com ajuda de um 
parceiro mais experiente. São as aprendizagens que ocorrem na ZDP que 
fazem com que a criança se desenvolva ainda mais, ou seja, desenvolvimento 
com aprendizagem na ZDP leva a mais desenvolvimento,por isso dizemos que, 
para Vygotsky, tais processos são indissociáveis. 
É justamente nesta zona de desenvolvimento proximal que a 
aprendizagem vai ocorrer. A função de um educador escolar, por exemplo, 
seria, então, a de favorecer esta aprendizagem, servindo de mediador entre a 
criança e o mundo. Como foi destacado anteriormente, é no âmago das 
interações no interior do coletivo, das relações com o outro, que a criança terá 
condições de construir suas próprias estruturas psicológicas (Creche Fiocruz, 
                                               
1
 Vejamos que esta diferença de concepções entre Piaget e Vygotsky se dá, em grande parte, pelo fato de
que , para Piaget, desenvolvimento ´maturação’, e para Vygotsky, o termo também compreende o 
desenvolvimento psicológico. 2004). É assim que as crianças, possuindo  habilidades parciais, as 
desenvolvem com a ajuda de parceiros mais habilitados (mediadores) até que 
tais habilidades passem de  parciais a  totais. Temos que trabalhar, portanto, 
com a estimativa das potencialidades da criança, potencialidades estas que, 
para tornarem-se desenvolvimento efetivo, exigem que  o processo de 
aprendizagem, os mediadores e as ferramentas estejam distribuídas em um 
ambiente adequado (Vasconcellos e Valsiner, 1995).  
Temos portanto uma interação entre desenvolvimento e aprendizagem, 
que se dá da seguinte maneira: em um contexto cultural, com aparato biológico 
básico interagir, o indivíduo se desenvolve movido por  mecanismos de 
aprendizagem provocados por mediadores. 
Para Vygotsky, o processo de aprendizagem 
deve ser olhado por uma ótica prospectiva, ou seja, não 
se deve focalizar o que a criança aprendeu, mas sim o 
que ela está  aprendendo. Em nossas práticas 
pedagógicas, sempre procuramos prever em que tal ou
qual aprendizado poderá ser útil àquela criança, não 
somente no momento em que é ministrado, mas para 
além dele. É um processo de transformação constante na 
trajetória das crianças. As implicações desta relação entre 
ensino e aprendizagem para o ensino escolar estão no 
fato de que este ensino deve se concentrar no que a
criança está aprendendo, e não no que já aprendeu. 
Vygotksy firma está hipótese no seu conceito de zona de 
desenvolvimento proximal (ZDP). 
(Creche Fiocruz, 2004) 

Pensamento e Linguagem: 


Existem duas grandes vertentes na Psicologia que explicam a aquisição 
da linguagem: uma delas defende que a linguagem já nasce conosco; outra, 
que é aprendida no meio. Vejamos os principais autores de cada uma das 
partes: Proposta ambientalista: “do nada ao tudo através da experiência” 
 Skinner: possibilidade de explicar a linguagem e qualquer 
comportamento humano complexo pelos mesmos princípios estudados em 
laboratório. 
A proposta inatista forte: 
 Chomsky: o bebê nasce com todo o aparato. Nada é aprendido no 
ambiente; é apenas disparado por ele. A criança apenas vai se moldando às 
especificidades da sua língua. 
A proposta interacionista: 
Piaget: o mecanismo interacionista -- a linguagem faz parte de uma 
função mais ampla, que é a capacidade de representar a realidade através de 
significados que se distinguem de significantes. 
  
 Vygotsky: raízes genéticas do pensamento e da linguagem – linguagem 
é considerada como instrumento mais complexo para viabilizar a comunicação, 
a vida em sociedade. Sem linguagem, o ser humano não é social, nem 
histórico, nem cultural. 
 Bruner: Psicologia cultural – defende a visão cultural do desenvolvimento 
da linguagem e coloca a interação social no centro de  sua atenção sobre o 
processo de aquisição. 
 Cole: Sociocultural – para que a criança adquira mais do que rudimentos 
de linguagem, ela deve não apenas ouvir ou ver linguagem, mas também 
participar de atividades que a linguagem ajuda a criar e manter. 

Segundo Vygotsky...

Para Vygotsky, a relação entre 
pensamento e linguagem é estreita. A 
linguagem (verbal, gestual e escrita) é 
nosso instrumento de relação com os 
outros e, por isso, é importantíssima na 
nossa constituição como sujeitos. Além 
disso, é através da linguagem que 
aprendemos a pensar  
(Ribeiro, 2005). 

As funções da linguagem

A linguagem é, antes de tudo, social. 
Portanto, sua função inicial é a 
comunicação, expressão e 
compreensão. Essa função 
comunicativa está estreitamente 
combinada com o pensamento. A 
comunicação é uma espécie de função 
básica porque permite a interação social e, ao mesmo tempo, organiza o pensamento.


Para Vygotsky, a aquisição da linguagem passa por três fases: a 
linguagem social, que seria esta que tem por função denominar e comunicar, e 
seria a primeira linguagem que surge. Depois teríamos  a linguagem 
egocêntrica e a linguagem interior, intimamente ligada ao pensamento. 

A linguagem egocêntrica


A progressão da fala social para a fala interna, ou seja, o processamento 
de perguntas e respostas dentro de nós mesmos – o que estaria bem próximo 
ao pensamento, representa a transição da função comunicativa para a função 
intelectual. Nesta transição, surge a chamada fala egocêntrica. Trata-se da fala 
que a criança emite para si mesmo, em voz baixa, enquanto está concentrado 
em alguma atividade. Esta fala, além de acompanhar a atividade infantil, é um 
instrumento para pensar em sentido estrito, isto é, planejar uma resolução para 
a tarefa durante a atividade na qual a criança está entretida (Ribeiro, 2005). 
A fala egocêntrica constitui uma linguagem para a pessoa mesma, e não 
uma linguagem social, com funções de comunicação e interação. Esse “falar 
sozinho” é essencial porque ajuda a organizar melhor as idéias e planejar 
melhor as ações. É como se a criança precisasse falar para resolver um 
problema que, nós adultos, resolveríamos apenas no plano do pensamento / 
raciocínio. 
Neste momento, a criança 
faz a maior descoberta de 
sua vida: todas as coisas 
têm um nome. 
Stern 
 Uma contribuição importante de Vygotsky e seus colaboradores, descrita 
no livro Pensamento e Linguagem (1998), do mesmo autor, é o fato de que, por 
volta dos dois anos de idade, o desenvolvimento do pensamento e da 
linguagem – que até então eram estudados em separado – se fundem, criando 
uma nova forma de comportamento.  
Este momento crucial, quando a linguagem 
começa a servir o intelecto e os pensamentos 
começam a oralizar-se – a fase da fala 
egocêntrica – é marcado pela curiosidade da 
criança pelas palavras, por perguntas acerca de 
todas as coisas novas (“o que é isso?”) e pelo enriquecimento do vocabulário. 
 O declínio da vocalização egocêntrica é sinal de que a criança 
progressivamente abstrai o som, adquirindo capacidade de  “pensar as 
palavras”, sem precisar dizê-las. Aí estamos entrando na  fase do discurso 
interior.  Se, durante a fase da fala egocêntrica houver alguma deficiência de 
elementos e processos de interação social, qualquer fator que aumente o 
isolamento da criança, iremos perceber que seu discurso egocêntrico 
aumentará subitamente. Isso é importante para o cotidiano dos educadores, 
em que eles podem detectar possíveis deficiências no processo  de 
socialização da criança. (Ribeiro, 2005) 

Discurso interior e pensamento


O discurso interior é uma fase posterior à fala egocêntrica. É quando as 
palavras passam a ser pensadas, sem que necessariamente sejam faladas. É 
um pensamento em palavras. Já o pensamento é um plano mais profundo do 
discurso interior, que tem por função criar conexões e resolver problemas, o 
que não é, necessariamente, feito em palavras. É algo feito de idéias, que 
muitas vezes nem conseguimos verbalizar, ou demoramos ainda um tempo 
para achar as palavras certas para exprimir um pensamento.  
O pensamento não coincide de forma exata com os significados das 
palavras. O pensamento vai além, porque capta as relações entre as palavras 
de uma forma mais complexa e completa que a gramática faz na linguagem 
escrita e falada. Para a expressão verbal do pensamento, às vezes é preciso um esforço grande para concentrar todo o conteúdo de uma reflexão em uma 
frase ou em um discurso. Portanto, podemos concluir que o pensamento não 
se reflete na palavra; realiza-se nela, a medida em que é a linguagem que 
permite a transmissão do seu pensamento para outra pessoa (Vygotsky, 1998) 
Finalmente, cabe destacar que o pensamento não é o último plano 
analisável da linguagem. Podemos encontrar um último plano interior: a 
motivação do pensamento, a esfera motivacional de nossa consciência, que 
abrange nossas inclinações e necessidades, nossos interesses e impulsos, 
nossos afetos e emoções. Tudo isso vai refletir imensamente na nossa fala e 
no nosso pensamento. (Vygotsky 1998) 


Pensar é conceber, fragmentar e seqüenciar – ao mesmo tempo – uma dada 
situação. As palavras são mediadores entre pensamento e mundo externo.


BIBLIOGRAFIA 

CRECHE FIOCRUZ. Projeto Político Pedagógico. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004.
RIBEIRO, A. M. Curso de Formação Profissional em Educação Infantil. Rio de
Janeiro: EPSJV / Creche Fiocruz, 2005.
VASCONCELLOS e VALSINER. Perspectivas co-construtivistas na educação.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. Rio de Janeiro: Martins Fontes,
1996.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998.
Sobre os autores:
Elaine Rabello: Graduanda em Psicologia pela Universidade do Estado do Rio de
Janeiro, Analista Transacional em Formação - Curso 202 na Área Clínica
José Silveira Passos: Psicólogo (CRP-05/18842), Psicoterapeuta, Analista
Transacional (Membro Didata em Formação da UNAT-BR), Master em Ecologia
Humana (Escola de Ecologia Humana - Argentina), Consultor Organizacional e
Engenheiro

Como citar este artigo? 

RABELLO, E.T. e PASSOS, J. S. Vygotsky e o desenvolvimento humano. Disponível
em <http://www.josesilveira.com> no dia xx de xxxxxx de xxxx.

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